domingo, 29 de abril de 2012

Harry Potter Sweater Giveaway! (International)

Kay So I'm entering this Giveaway contest to win one of the awesomest (I think I just made a word) to win a Harry Potter Sweater *-* So I have to make a post about it, but I'll let the page speak for itself:

http://mycrazylifeandstuff.blogspot.pt/2012/04/harry-potter-sweater-giveaway.html?showComment=1335736423898#c56123727340296010

*-* Hoping to win that beauty #crossingfingers

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

It's To Hard To Connect The Dots When They Don't Stay On The Same Place

All the things I wanna do
I’ll never do them
All the things I ever craved for
I’ll never have them
All the work that I put myself into
Will take me nowhere
Not even a car will be able to drive me there.

Hate and pity, it’s all I feel,
Cuz I can’t create.
Everything is already real.

Sleeping pills can’t help me anymore
I’ve tried to get out of it before.
Endless nights are all I see.
Barely breathing,
But people still need me.

I can’t stop.
Not now.
It’s a too late, I’ve already
Became the clown.

Nobody looks at me.
No one says that I’m beautiful.
Mirrors and glass reflect the
Real monster I am in the outside.

Troubled kid, disturbed mind
Every time I feel down
I just put on a fake smile,
Because everyone needs me.
And they need me now.

Today, tomorrow, yesterday,
Everything that I’ve done
Will never become the
Big exit I want it to be.

Black dress, high heels,
Wish I could know how it feels.
Compliments, smiles received,
Not irony and sarcasm to deceive.

I’m not the only one dead,
Everyone is.
But my heart always skips a beat.
Purple and blue are colors that
I never knew.

The touch, the slide,
Through the body
Painted in a dark pale white
I will never try.

I beg, I cry,
Every single night.
There’s no one there,
That can hold me that tight.

When I lay my head
I dream about us,
About a happy future near to come.
I wake up every time my mind
Tells me that dreaming is not good enough.

Lies I say every day.
Compulsively.
Sadly I’m still in training.
Picking pockets,
Picking hearts,
It’s just hard for me to take.

Breaking legs,
Breaking arms
Breaking every little thing inside.
It all makes sense,
When I start to live in the real world.

Fuck emends.
Fuck friends.
I don’t know who I am anymore.
Cold? Warm? Nice? Mean?

I’m every little adjective
That comes to your mind.
Black and blue is the sky.
For me that is the ultimate truth,
Nothing more.

People say that
“it’s hard to follow your thoughts”.
I say
“it’s only hard because you make it hard”.

One plus one equals two.
Last time I checked no one knew,
What to say when I’m standing
In the way.

I pray every single night.
To God, to Zeus, to Hades,
Asking for another life.
Until now, the answer as always been “No,
This is how you’ll live until the day you die”.
Paralyzed I don’t know why.

My hand, it trembles.
Always believing that this ink
will make it better but,
I’m not sad.
I’m not depressed.
I’m just stuck,
Stuck in the middle of every one.
And I can’t get out.

I don’t need doctors.
I don’t even like nurses.
I need no medication.
I don’t need false intentions.
I just want what I had.

My gift,
My amazing gift.
I just want it back.

Open my mind every morning.
My brains get out of my head,
Waiting for that time leap,
Where they will come back.

Darkest days are in the past.
They belong to the present.
Their place is in the future.
I know I will succeed,
I know I have to try.
Certainties and facts diverge
In the act of revealing a life.

The cards won’t tell me
what’s on my way.
Expectations,
That I won’t be able to reach.

I don’t care that time stops.
The clock will continue to work.
And everyone, just like little workin’ bees
will do what they have to do.

Fight, survive
Live as a hero
Drowning in blood and tears,
Waking and living in the nightmares,
Where guns are shot.
Lost bullets will kill you and
Turn you into dust.

You won’t be able to fly anymore.
Your wings stood behind,
Beneath your bed,
Getting dust while the time goes on by.

Guitars and boots
I undress, my body
I slave everyday for
This mess.

Notes that your voice can’t reach,
Are the notes that I keep sealed.
Sealed with red candle wax,
Only to be opened by a better you.

There’s no rush.
You can pick up the phone.
You can talk.
I’ll wait, I’ll just wait…

Five seconds of your attention,
Becomes the most frighten thing
I ever had.

Monsters, zombies and aliens don't
Scare me me.
Your eyes take my entire breath,
Your mouth makes my heart
die.

Stops.

Completely.

Every single time.

You move your lips towards me.

I’m frozen, I’m closed
Behind bars.
Beyond you.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

The Kickback Part I

Na minha mente, sei que não existes. Que és simplesmente o retrato de um sonho que me mantém acordada e me faz fugir dos pesadelos. Não pretendo infligir dor nem perder esperança. Sei que fazes parte do ar e o ar faz parte de ti. Que passas por mim e não me vês, mas que me sentes. No céu fazes parte do paraíso, tornas o inconsciente em algo verdadeiro e tentador. Quando pisamos a rua, as nuvens afastam-se para deixarem a luz te guiar. Nas guerras falsificas a vitória. O que mais te interessa, não interessa a ninguém. Muito menos a mim. Não queres saber de nada. No meio da multidão, quando me agarras na mão e entrelaças os teus dedos entre os meus, o mundo acelera e nós continuamos ali. A andar calmamente, como se nada nos tocasse. Quando damos por nós é de noite e estamos meio despidos no meio da praia, com a água a bater-nos nos pés. Ris-te porque a areia faz-te comichão na barriga, nas pernas, no nariz.
Não trouxemos toalha nem roupa decente. O frio não te faz tanta impressão como me faz a mim. Dizes que faz parte de ti, eu digo que me pertence. Tocas-me na face com a tua mão gelada, entrelaças os dedos no meu cabelo e deitas a tua face no meu peito. Simples e directo ‘ Dar-te-ei um céu. O escuro da noite, as estrelas, a lua e os mais ínfimos planetas.’. Fazes-me rir. Fazes-me imaginar como seria ter isso tudo. Sabendo que é impossível ter-te a ti como um todo. Venderia o céu, as estrelas e os mais ínfimos planetas só para te poder ter. Aconchegas-te. Cravas as unhas na minha pele. Sinto-te a ir. Eu sei que não queres. Fica. Fica comigo. Melhor, leva-me. Leva-me contigo para onde quer que vás. Crava as unhas na minha pele e tira-me o espírito. Crava as unhas na minha pele e deixa o meu corpo. Arranca-me o coração e não o coles de volta. Não preciso dele, não estarás aqui. A minha forma corpórea não interessa. Não interessa quando não estás aqui. A tua mão sobe e desce o meu corpo. Consegues com que feche os olhos e relaxe. Voar já não me é impossível. O teu peso torna-se leve. Como se tivesses a desaparecer. Não, ainda não podes ir embora. Subitamente o teu peso sinto levemente nos meus lábios secos. Num instante passamos da noite para o dia, da praia para casa.

sábado, 25 de junho de 2011

Beyond Every Untitled Begining

           A noite estava a apagar-se. O escuro parecia tornar o breu numa simples ilusão no meio de tanta luz, a insanidade instalava-se no meu corpo. Os olhos abriam mas não viam, Alguém aí?!, gritava a voz rouca como o som duma espada na mão dum carrasco. Apalpava o chão de mármore adriático à procura de algo que nem fazemos bem ideia do que seja. As veias que lhe percorriam o pescoço saltavam à vista naquele retrato renascentista. A modernidade em que as suas pernas se mantinham, era tão subvalorizada. Com o vermelho a escorrer-lhe a face e a pintar-lhe o corpo mantinha-se agora na mesma posição que um torturado infiel.
                Os outros quadros não interessavam. Eram demasiado ilusórios para mentes tão brilhantes como aquelas. Oh sim compreendo perfeitamente o conceito que o pintor usou neste com os animais selvagens na casa, Sim sim eu também, a complexidade não é assim tão grande. Sim realmente meter animais selvagens dentro duma casa é o mais importante, esquecem-se pois da refeição que completava a paisagem. A luta entre quem é o chefe da cadeia, baseia-se na tentativa de exploração do artista entre quem sobrevive á tentação, não nas simples pinceladas, reclamava o curador da galeria nas costas dos dois bajuladores que tentavam enfiar-se nas minhas belas empregadas de escritório. Continuando. Do outro lado da sala, um casal bastante vistoso como brilhantes e purpurinas e tachas encandeavam com cada passo que davam. Loira, alta, com lábios grossos e musculados estava a Sr.ª, ao lado, achatado, quase sem cabelos para tapar a brilhante mente estava o Sr.º, ambos caucasianos e ricos como a galinha dos ovos de ouro. Se calhar devíamos comprar esta escultura, dizia uma velha com aquela voz fanfarrona e aguda, Quanto custa isto Menina?, São 5000€ minha senhora, Meu Deus, Já viram isto? Que roubalheira (desenhando a cruz com a mão) Jesus Cristo, Minha Senhora é o preço base poderia ser muito mais alto mas ninguém ofereceu mais, se fosse a si aproveitava, é uma bela peça. Sim, a Menina tem razão é uma bela peça sim. Muito bem mande embrulhar, onde faço o pagamento?, Na entrada, siga-me por favor, tão pomposa e ciente dos seus botões que foi tão bem roubada por algo que nem mais de 1500€ custava. Andamos aqui às voltas, como quando os miúdos andam com os patins na sala de estar. Bom passemos então á próxima sala. Ao andar começo a sentir o vento a bater-me nas pernas, depois no tronco, nos braços e agora na cara. Está frio cá fora, a noite ainda agora começou e já neva. Favoravelmente, nesta altura do ano as peles estão na moda tal como  o dinheiro nelas gasto. Realmente o impressionismo relativo ao calor que as peles produzem é uma boa razão para cometer um ou dois pecados imorais com uma ou mais peles. A cada passo que dava saltava de racha em racha, com medo de a partir num suícidio gélido. As lamparinas reinavam a noite e mantinham a luz ao fundo do túnel credível. Passámos por bares onde os tristes e infelizes vão apostar o resto dos seus ordenados naqueles cavalos que nada veêm e levam tudo á frente. Os néons ligados começavam a falhar e piscavam como os carros das emergências quando há um assalto ou alguém a morrer. Tem lume?, Porquê? perguntou com desaprovação e medo no olhar, Para acender o cigarro, deixei o meu isqueiro em casa. Muito bem, e então sacava de um dos seus excessos, o seu Zipper dourado com a bandeira americana na parte da frente e o número 438 na parte de trás e abriu-lhe o fogo. O estranho, por mais amigável que parecesse, no escuro emanava uma luz que a atraía, então ele levou o cigarro á boca e aproximou-se do lume. Inspirou, e as pequenas cinzas começavam a cair na neve que lhe cobría os sapatos pretos.

Expirou o fumo, Obrigada, Não tem que agradecer. E continuou a caminhar. O estranho ficou para trás, para mais tarde recordar a sua boa acção mensal. Ao aproximar-se de casa, meteu a mão na mala de marca e procurou as chaves, baixou uma das alças e espreitou lá para dentro numa busca infindável pelo que era practicamente impossível de encontrar numa mala de mulher. Sorte a nossa que era uma bolsa de noite, onde só cabia o telemóvel, as chaves, o batom, o espelho, o livro de cheques e umas poucas notas de 20€.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Beyond Every Desire

 
 Quero-te perto de mim. Quero arrepiar-me ao sentir a tua fria respiração numa manhã de Inverno. Quero ver os teus olhos brilharem ao aperceberem-se que está a nevar á nossa volta. Quero sentir-me presa ao teu sorriso. Quero que agarres numas correntes e me prendas. Quero que feches as correntes a cadeado para nunca mais estar longe de ti. Quero um mundo só para nós. Quero que te libertes do que te faz sofrer e que me deixes abraçar-te. Quero que me deixes avançar sem medos ou repreensões. Quero que nunca chores por algo que não vale a pena. Quero que deixes de pensar no passado e no presente. Quero que te concentres no futuro. Quero sentir o aroma do teu cabelo mais uma vez.
   Quero que saibas que és como uma droga para mim. Quero que saibas que quando não consigo falar contigo, um bocado de mim desespera no ar. Quero que a tua respiração se mantenha firme até alguém chegar perto do teu coração. Quero que ames alguém como te amam a ti. Quero que saibas que não vou tentar. Quero agarrar-te as mãos e desejar não morrer. Quero que me beijes a face. Quero que me faças arrepiar. Quero que ganhes. Quero que me derrubes. Quero que me atires ao chão. Quero que me rebaixes. Quero que me faças sentir inútil por não tentar. Quero que acabes com essa tua sede. Quero que elimines o meu olhar. Quero que saibas que não sofro. Quero que saibas que adoro que me magoes. Quero ver-te  uma pessoa segura de si própria. Quero que andes para a frente. Quero que nunca olhes para trás. Quero que nunca me esqueças. Quero que me mates a esperança. Quero que nunca te sintas só, como te sentes neste momento. Quero que desejes que desapareça. Quero ver-te dançar. Quero que não tentes inventar alguém. Quero que desenhes uma rosa com as pétalas vermelhas no topo e as pétalas que estão a cair pretas. Quero que te relembres de todos os bons momentos e os atires para o luar. Quero…quero tudo. Quero que vejas como me sinto. Quero ter o poder de desejar. Quero conseguir dormir. Quero que descanses nos meus braços e sonhes o que te apetecer sonhar. Quero que voes mais alto que nunca. Quero que não desvies a tua atenção. Quero encontrar-te nos meus sonhos. Quero falar contigo durante um tempo indeterminado.
   Quero poder escrever-te o que sinto. Quero que saibas que desisti, mas a tua face não desaparece do meu pensamento. Quero poder desejar-te. Quero que saibas que as notas daquela música, não conseguem desaparecer das páginas deste meu caderno. Quero que me deixes de falar. Quero que saibas que está tudo perdido. Quero que te apercebas de que não existe nada para resolver ou sequer solucionar. Quero que te esqueças das nossas conversas. Quero que me faças desaparecer. Quero que os teus sussurros não passem de segredos que nunca mais poderei ouvir.
   Quero que digas “Eu odeio-te”. Quero que exclames “Nunca mais te quero ver”. Quero que tornes as coisas mais simples. Quero que um poema melancólico se torne numa bela canção de embalar. Quero que tomes nota de todo este momento. Quero que me faças acreditar que isto é um erro, que não vale a pena e que talvez seja o pior erro que alguma vez cometa. Quero tanto que, nos sentemos num baloiço de madeira num pequeno jardim. Quero ouvir as belas notas de um piano.
   Quero que me contes aquela história. Quero que toda esta música acabe no fim, pois o princípio talvez nem devesse ter começado. Quero deixar de estar indecisa. Quero acabar com esta fuga. Quero que me mintas uma última vez na cara. Quero que as minhas lágrimas sequem com a luz vinda do sol. Quero que me ergas a cabeça e me digas que tudo pode ficar bem. Quero que te sintas protegida quando me olhas nos olhos. Quero que a tua voz me faça derreter, para poder deixar de ser a “pedra” que sou. Quero que o mundo desabe nos meus ombros. Quero que a vida renasça. Quero que a esperança te aquece o corpo. 
    Quero que nada te aconteça. Quero apenas entrar no jogo. Quero que navegues na realidade e que digas adeus ao meu mundo. Quero que me digas o que será da noite sem aquela melodia abençoada do vento. Quero dizer-te que acho isto tudo injusto. Quero escrever-te uma carta onde te digo tudo o que há para dizer. Quero rasgar tudo o que sinto e queimar tudo naquele meu gelo. Quero que saibas o quanto é difícil estar perto de ti e tu nem me conseguires ver. Quero que me digas que mais posso fazer. Quero que me explicas a razão pela qual não queres que me dirija a ti, que não me aproxime quando me mandas aproximar. Quero que um milagre se abata em mim e me faça cair. Quero que me digam porque me sinto assim? Quero que mo expliquem. Quero que alguém me faça lutar. Quero que alguém me faça sentir algo.
    Quero que façam com que deixe de ser apenas mais um tijolo naquele muro.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

beyond every old piece of paper

O preto pairou quando morreste
Tudo o que me prometeste faleceu contigo.
Porque é que o mundo está a girar ao contrário?
Porque é que os meus olhos deixaram de ver as cores?
A minha boca secou
E tudo o vento levou.
Quando o meu coração parou
Deixei de mentir.
O teu toque despertava-me...
Deixava-me ir.
Porque é que a minha mente não me deixa voar?
Tudo mudou, deixou de brilhar,
Porque tu morreste.
Nunca permaneceste onde devias estar
E a meu lado adormeceste.
Contigo esperei
Contigo brinquei
Nos teus braços chorei
A eternidade que sempre respeitei
Ao longo da minha vida.
Sabes, que sempre impliquei
Com tudo o que dizias ou simplesmente sentias?
Aqui estou eu de novo
Ao teu lado
A cometer o pecado
De manter segredo
Segredo o qual é simples de perceber.
Sem ter que se ver
A verdade que existe
Atrás da mentira.
Tentei chamar-te,
Ajudar-te,
Mas nunca, nunca me ligaste.
Quando devia ter sentido que estaria tudo perdido
Acobardei-me.
Imaginei que estava
Num sonho, mas depois
Simplesmente
Acordei.

domingo, 27 de junho de 2010

beyond every mirror reflection

Ninguém te percebe. Todos te acham muito incapaz. Tens medo de tudo e de todos, para ser sincera contigo nunca vi ninguém que afirma ser uma pessoa corajosa, ao fim ao cabo não passar duma pessoa medrosa e medícore. Tem calma, vá. Não te enerves. Não é que me vais bater nem nada assim parecido. Egoísta de merda. Sabes interiormente sempre pensei que conseguisses ultrapassar esses teus traumas e que o teu lado maníaco desaparecesse. Mas o sadismo é bem mais poderoso do que a tua vontade de superar tudo e todos.



Dás-me a volta ao estômago. Enjoas-me mesmo. Dás-me uma vontade tão grande de vomitar. Não passas duma miniatura de pessoa. Uma coisa perturbada, abalada por aquelas memórias que bem sabemos quais são. Devias virar-te e olhar para trás. Vê bem.



VÊ BEM O QUE FIZESTE...e o que perdeste. Só tu e a tua estupidez. Aprende mas é a ver o mundo com outros olhos. PÁRA! Simplesmente pára. Sei que tás a sentir-te uma pessoa degradada mas neste momento só és uma pessoa ingrata e inquieta. Quando deixaste de pedir desculpa por dizeres o que pensas e sentes, todos pensámos que estavas, um pouco melhor por assim dizer. Que te irias recompor. Mas não...para variar não te recompuseste, só ficaste PIOR.



Tou indecisa. Não sei se hei-de dizer se fizese bem ou mal. Se foi uma boa escolha ou uma má escolha. Não sei. Mas vejamos, estás onde estás devido a todas as tuas decisões. Aquelas que tomaste conscientemente. Porque sim nunca tomas decisões inconscientemente. És demasiado racional e armas-te em moralista sem razão aparente. Fogo. A sério afirma-te e encontra-te. Tás a desperdiçar a puta da tua vida. É só isso que sabes fazer...Só isso...



Não tens nem sequer o direito de invejar ou de reclamar, não tens. Nem o de criticar ou observar. Não o podes fazer porque ninguém acredita nas tuas opiniões. Ninguém te leva a sério. Não viveste ainda nada CARALHO! Liberta-te, é só o que te digo. Liberta-te...